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domingo, 30 de maio de 2010

Aprecie com moderação.


Boa tarde, como vão vocês?
Sei que, de alguma maneira, bem! :D
Ontem, meu bom amigo @GabrielJSantos me sugeriu um tema. Confesso que nunca tinha pensado em escrever sobre isso, mas, vem cada vez mais me parecendo uma coisa necessária discutir sobre isso. Isso, no caso, seria o fanatismo que certas pessoas adquirem por cantores, atores, enfim, pessoas famosas.
Peço desculpas desde já, meu objetivo nunca é atingir ou ofender qualquer pessoa.
As team Britney @anabazillo, @lumoretto e #DaniFernandes. As teamTwilight @rafapm7 e @biiapfreitas. Os team Gaga @lucasfajardo @anafronio e @lucassssBispo . Todos meus amigos, todos tem o direito de pensar e agir como bem quiserem. Esse texto não é direcionado a nenhum de vocês especificamente. E não, o twitter não está me pagando! RS
Bom, todos nós temos ídolos presentes na mídia. A música por exemplo... Há pessoas tão talentosas por aí e não há nada de estranho nem errado em gostar delas.
Mas, como tudo nessa vida, isso tem limite. Um deles, acaba onde começa a privacidade do ídolo.
Assédios, ligações intermináveis, fotos sem fim. Isso é desgastante. Ninguém merece uma multidão de pessoas impedindo a sua passagem, e com isso, impedindo que você siga uma vida normal!
Outro ponto é o desentendimento com pessoas próximas, tendo como motivo pessoas distantes (ídolos). Um ídolo é alguém que deve nos impressionar pelo talento que tem e NADA mais. Assim como você tem direito de adorar alguma pessoa famosa, outra pessoa tem o direito de odiá-la.
A fofoca, por exemplo. Tanta gente vive falando mal das outras, e isso está se tornando normal. Já, quando algum fala mal do talento de um ídolo, sai até tapa! É SÉRIO.
Não é brincadeira isso, não podemos confundir as coisas. Como sempre, escolher prioridades. Não é saudável ter um ídolo acima de DEUS, DA SUA FAMÍLIA, DOS SEUS AMIGOS. Um ídolo está distante, e continuará fazendo seu trabalho sabendo ou não da sua existência. Já Deus, seus familiares e amigos, sabem bem da sua existência e ainda cuidam dela! Sendo assim, não merecem desprezo diante do seu gosto.
Volto a lembrar. Não há nada de mais em ter ídolos. Só há algo de errado quando não se tem consciência.
É isso,

beijos de uma fã ♥

terça-feira, 18 de maio de 2010

Sob medida


Boa noite!
Hoje pretendo ser breve por aqui. Já faz um tempo que estou à frente dessa tela, o que começa a me cansar.
Sendo assim, começo sendo direta e explicitando o tema do excerto: O modismo.
A moda é uma coisa inevitável em nossas vidas. Vai e vem diante de nossos olhos. Só cabe a nós, dentro de certo limites, optarmos entre segui-la ou não.
Os limites que falei, começam no estilo de cada um, e terminam na percepção do ridículo. Isto é, é normal seguir à moda, desde que isso não altere sua identidade e/ou personalidade, e também, desde que a moda não faça de você um palhaço.
E sim, isso é possível.
A moda faz de palhaços, todos aqueles que aderem a cada ordem por ela dada. Faz de palhaços aqueles que Foram hippies nos anos 70 e hoje são emos.
Deu pra entender?
Se a cada semana sigo um estilo, eu não sou da moda. Sou um palhaço da moda.
Pensando bem, acho que marionete seria um termo mais adequado... Já que demonstra manipulação e ausência completa de autocontrole.
Para cumprir o que disse no começo, sobre a brevidade desse texto, já termino por aqui com a seguinte conclusão:
A moda é tão bela quanto desnecessária para nossa sobrevivência. Em hipótese alguma, devemos pré-julgar pessoas que não a seguem à risca. Quanto às que seguem, fica aqui uma dica. Uma indicação para que tenham prioridades em suas vidas. Que dêem mais importância a coisas que contribuam para uma vida melhor. Seguir moda atrás de moda, não te fará crescer como ser humano. Agora, se esse não é o seu objetivo... Não absorva nada sobre o que escrevi.

Por hoje é só,
um beijo ♥

P.S: Estou querendo mudar o link do blog para qualquer um que seja mais curto e simples. Caixinha de sugestões aberta.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Até quando?


Boa tarde!
Como andam meus caros leitores? Muito frio por aí? Posso imaginar...
Bom, o tema que me traz hoje aqui pode parecer um tanto quanto chato só porque já o estudamos em sala de aula. Pode parecer também, coisa do passado, que não se deve tratar em um blog. Contudo é sobre seus reflexos no nosso presente que venho vos falar.
Exatamente há 122 anos, em 13 de maio de 1888, Foi sancionada no Brasil, a lei áurea. Essa lei foi assinada pela, conhecida por nós, princesa Isabel e consistia na abolição, isto é, extinção da escravidão no nosso país.
Hoje em dia, vemos essa data como um marco histórico, já que extinguiu uma fase tão cruel e escura da realidade brasileira. Então, vim aqui pra lembrar a vocês, para que vocês possam comemorar felizes e com entusiasmo. Afinal, o Brasil se tornou um país equilibrado e em harmonia, não é verdade? Não. Infelizmente, não é verdade.
Os resquícios que a escravidão (e seu prolongamento) deixaram incomodam até hoje a nossa sociedade. Digo prolongamento, pois entre 13 de maio de 1888 e a "chegada" verdadeira da mão-de-obra assalariada, passaram-se tempos...
Ou alguém aí estava pensando que no dia seguinte, todos os ex-escravos estavam bem empregados? Nem no dia seguinte, nem na semana seguinte, nem no século seguinte. Descendentes de negros e escravos foram e ainda são, mesmo que com menos intensidade, muito desprezados e discriminados.
A abolição da escravidão, para quem enxerga as coisas superficialmente, é vista como motivo de festa e alegria. Porém pensemos: Um negro, que servia como escravo a seu senhor. Com a abolição, como seguiu sua vida? Seu senhor começou a lhe pagar um salário? Ou um outro senhor preferiu contratar ele ao invés de um imigrante italiano que estava de chegada? Nem uma, nem outra coisa. Esse negro, ou continuou como escravo ou foi jogado na rua. Sem casa, emprego ou quaisquer mínimas condições de vida.
E é esse descendente de escravo que você encontra hoje pedindo esmola, juntando latinhas, roubando... E como culpá-lo? Quanto já não roubamos dele? Como sempre digo, cabe a nós usufruir bem do nosso bom senso, ao julgarmos essas situações...
Continuando, não posso deixar de citar as vozes que, antecipadamente, já ouço me questionando: "Mas, Liza, eu conheço um negro empresário que ganha super bem!"
Ah, é? Você conhece um? E quantos brancos ricos você conhece?
"Liza, o presidente dos EUA é negro!!!"
O primeiro! Em 2009, século XXI, o primeiro presidente negro dos EUA! E, ao meu ver, parece estar embranquecendo, se é que me entendem e sem nenhum preconceito, é claro.
Para concluir, quero lembrar a vocês que não fiquem parados diante disso. Que há 122 anos, a princesa Isabel não aboliu a escravidão. E esse dever é nosso, do povo brasileiro: Vamos abolir essa vergonha.

domingo, 2 de maio de 2010

Do que nos lembraremos?


Hey guys! Que tal o primeiro post do mês de maio? Mês das noivas e, mais importante que isso, do meu aniversário. rs
Bom, embora o post não vá tratar de noivas e nem do meu aniversário, o assunto que abordarei, na verdade faz parte das duas coisas: As lembranças.
Quem não se lembra do dia do próprio casamento? Quem segura um casamento, se não as lembranças? Haha.
E quem não se lembra do meu aniversário? Apanha, né! RS
Enfim... Estava me lembrando aqui, que sou do tempo em que fotos eram tiradas pensando nas lembranças e não nos comentários do orkut...
Também sou do tempo em que o objetivo nas festas era se divertir, bebendo ou não. Ops, acho que não sou desse tempo, não. Não, eu não sou.
Na verdade, eu sou da época em que as fotos, além de serem tiradas só pra irem pro orkut, são fotos CHULAS. Feias, vulgares, escandalosas.
Na verdade, eu sou da época em que os adolescentes veem prazer em drogas, bebida e sexo. Adolescentes que antigamente eram crianças, pois 13 anos de experiência, pra mim não são suficientes para a realização de atos tão adultos.
Será que ninguém se preocupa com as lembranças?
É disso que vamos lembrar no futuro?
Não é sobre isso que quero conversar com os meus filhos. Isso se eu tiver filhos, pois ao passo que anda a humanidade, a família que se torna cada vez mais escassa, tende a se extinguir.
Como se cada um não soubesse o valor da fonte de apoio e carinho que só encontramos na família. É, nós sabemos e mesmo assim, insistimos em destruir lares e famílias. O que está acontecendo?
Está na hora de acordarmos, e nos preocuparmos mais com os valores morais. Agirmos com bom senso para, aí sim, termos coisas boas para serem lembradas!

Um beijo,
e lembrem-se sempre do que escrevi!